As associadas e associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) irão eleger, entre os dias 12 e 26 de abril, os ocupantes para o Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade da entidade.
Duas chapas concorrem ao pleito, sendo a Chapa 1 – Previ para os Associados a que recebe o apoio das principais entidades de representação dos funcionários.
“A Previ tem um modelo de gestão que se tornou referência para todo o sistema de previdência fechada do país, com a paridade entre os representantes do patrocinador, que é o Banco do Brasil, e os representantes das associadas e associados, eleitos periodicamente pelos próprios associados”, destaca a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ligada à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
“Conta muito também a experiência acumulada pelo grupo, que tem histórico de compromisso com os associados e capacidade de gestão, prova disso são os resultados positivos“, completa Fernanda, se referindo aos resultados recentemente e que mostram que a Previ fechou 2023 com o maior superávit já registrado para o Plano 1, dos últimos dez anos, e rentabilidade acumulada de 16,1% ao ano, para o plano Previ Futuro – percentual que representa quase o dobro da meta de referência, de 8,5%.
O candidato a reeleição para a diretoria de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, reforça o pedido de voto à Chapa 1, destacando que, além do Plano 1 em equilíbrio e o Previ Futuro crescendo significativamente em patrimônio, “o Previ Família se consolida como o maior plano família do sistema e a Capec se mantém perene e recebendo novos associados”.
“Gerir a Previ é coisa muito séria e sempre tivemos isso em mente, porque estamos falando da segurança de 197 mil participantes e de seus familiares”, destaca. “E se a Previ comemora, agora em abril, 120 anos como um dos maiores fundos de pensão da América Latina é porque prioriza a responsabilidade para com os associados, e isso acontece porque tem os associados na gestão da entidade, afastando os riscos de interferências externas do mercado ou de governos”, completa.