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Sindicato busca mediação do MPT na ação da PLR 2017 do Banco da Amazônia

A luta em defesa do pagamento da PLR 2017 dos bancários e bancárias do Banco da Amazônia continua. Tanto que a categoria atendeu ao chamado do Sindicato dos Bancários do Pará e participou em bom número da telerreunião realizada na noite de sexta-feira (30), com representações de vários municípios paraenses e de outros estados (Maranhão, Amazonas, Tocantins, Rondônia e Roraima, que possuem Banco da Amazônia em suas bases, mas não ingressaram com ação), para esclarecimentos sobre a ação judicial que a entidade patrocina em defesa da garantia desse direito dos empregados e empregadas da instituição.

O Escritório Mary Cohen, que assessora o Sindicato e é o autor da ação, foi representado pelo Dr. Matheus Mendes. Ele fez um resumo dos trâmites da ação e da fundamentação da defesa do Sindicato para o pagamento da PLR 2017 no Banco da Amazônia.

A presidenta do Sindicato, Tatiana Oliveira, informou sobre as discussões que a entidade vem tendo em mesa de negociação com o Banco da Amazônia sobre a PLR 2017 e que a entidade sindical buscou a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT) para uma solução que contemple o pagamento devido desse direito histórico conquistado com muita luta pela categoria bancária.

“Estamos procurando todas as possibilidades de interlocução para garantir a PLR 2017 dos bancários e bancárias do Banco da Amazônia. Nós apresentamos o caso para o MPT e o ministério já designou procurador para acompanhar esse processo. Temos a expectativa de realizarmos uma reunião com o MPT na próxima semana, com a esperança de avançarmos positivamente pela garantia da PLR dos nossos colegas do Banco da Amazônia”, destacou a presidenta.

“Lamentamos por já estarmos em 2021 e ainda estarmos lutando pela garantia de um direito que conquistamos em 2017 no Banco da Amazônia, e que o banco insiste em continuar com a mesma proposta que já foi rejeitada pelo funcionalismo. Todos os bancários e bancárias da instituição deram sua parcela de suor e contribuíram ativamente para que o Banco desse lucro, mas infelizmente ainda estamos recorrendo na justiça o pagamento do que é nosso. Mas nosso Sindicato não foge à luta e seguimos com a missão de lutar com todos os recursos que pudermos utilizar para garantir os direitos da categoria”, ressalta o coordenador da comissão de empregados do Banco da Amazônia e secretário geral do Sindicato, Sérgio Trindade.

SEEB-PA

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