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Na Caixa, negociações avançam

Banco propõe construir redações de cláusulas que atendam reivindicações sobre horas de estudo, substituição em cascata, direito a desconexão e política de diversidade

A reunião de negociações entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal e o banco, realizada nesta quinta-feira (22/8), para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho específico das empregadas e empregados começou com um protesto dos trabalhadores contra a violência da Polícia Militar de São Paulo às manifestações da categoria bancária no Radar Santander, na Zona Sul de São Paulo.

As bancárias e bancários protestaram também contra a proposta dos bancos de reduzir direitos da categoria, rebaixamento dos salários (os bancos querem conceder apenas 85% do índice de inflação) e a terceirização dos trabalhadores bancários, principalmente pelo Santander.

“Ainda precisamos aparar algumas arestas, mas as negociações na Caixa estão andando”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. “Mas é preciso que as empregadas e empregados do banco estejam mobilizados, pois uma parte importante, como o índice de reajuste e demais pautas econômicas, são definidas na mesa única da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos)”, observou.

NEGOCIAÇÕES COM A CAIXA

A Caixa sinalizou que trará propostas sobre a substituição em cascata, horas de estudo, direito a desconexão e política de diversidade. O banco ficou de encaminhar propostas de texto sobre estes temas e agendar uma reunião com o departamento jurídico das entidades sindicais já na próxima semana para fechar a redação final das cláusulas.

Fonte: Contraf-CUT

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